terça-feira, 9 de agosto de 2011

Equipe da novela "Aquele Beijo" da Globo faz pré-produção na Paraíba

A equipe técnica da Rede Globo de Televisão que fará a pré-produção das gravações da novela “Aquele Beijo” desembarca na Paraíba nesta quarta-feira (10).  Escrita por Miguel Falabella, a próxima novela das 19h da emissora terá locações em João Pessoa e Cabaceiras. As gravações foram articuladas com a direção da TV Globo pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico (Setde), em parceria com a Empresa Paraibana de Turismo (PBTur) e com o apoio da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP).

A equipe ficará no Estado até o próximo sábado (13) e a novela está prevista para estrear em outubro. Para o secretário da Setde, Renato Feliciano, a iniciativa dará visibilidade à Paraíba e, consequentemente, contribuirá para o crescimento do turismo no Estado. “Esta novela vai promover a divulgação das paisagens e da cultura da Paraíba, nossas paisagens, contribuindo, também, para a geração de emprego e renda”, ressaltou.

A presidente da PBTur, Ruth Avelino, destaca que o folhetim será uma oportunidade muito interessante para o Estado, que já está em evidência por conta do trabalho forte de divulgação que o Governo vem desenvolvendo. “É um espaço na mídia muito importante para Paraíba, que vai ficar uma semana em exibição na maior emissora do país”, afirmou.
A equipe que chega à Paraíba nesta quarta é formada por sete profissionais da emissora. Um dos personagens de “Aquele Beijo”, interpretado pelo ator Diogo Vilela, passará pela Paraíba nos primeiros dias de exibição da trama. A novela, que tem no consumismo um de seus temas, tem a colaboração de Ângela Carneiro e Luiz Carlos Góes, com direção de Cininha de Paula.

Intercom 2011 acontecerá no Recife

O mais importante congresso de comunicação da América Latina será sediado na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), no Recife. Em sua 34ª edição, o evento volta ao nordeste após dois anos, comemorando os 50 anos da instituição de ensino.

Fundado por um de seus ex-alunos e seu atual presidente de honra, o professor José Marques de Melo, o 34º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom), será realizado com o tema “Quem tem medo de pesquisa empírica?, entre os dias 3 a 6 de setembro de 2011, no campus da Católica.

São esperados cerca de quatro mil pesquisadores e profissionais de todo o Brasil e do mundo. Essa edição do congresso parece vir cheia de novidades. Em conversa com o Boletim Unicap, o professor Zé Marques ainda adiantou algumas surpresas que estão sendo preparadas para o congresso no próximo ano, a exemplo de dois clássicos de Luiz Beltrão que serão debatidos nas mesas-redondas e palestras do Intercom 2011.

Gaudêncio Torquato será homenageado no Intercom 2011

O XXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Intercom 2011, que  será sediado pela Universidade Católica de Pernambuco de 2 a 6 de setembro, prestará uma homenagem ao jornalista Gaudêncio Torquato, pioneiro da Comunicação Organizacional no Brasil.

Ele será homenageado na mesa “A Intercom e a Memória das Ciências da Comunicação”, programada para o dia 4 de setembro, das 14h às 16h, e que contará com a participação dos professores  Adolfo Queiroz (Umesp) e Margarida Kroling Kunsch (USP). A mediação será da professora Ada Denker (Anhembi-Morumbi).

Vencedor do Prêmio Esso, professor titular da USP e consultor político, defendeu a primeira tese no país sobre a Comunicação Organizacional. Autor de mais de dez livros, publicou o primeiro livro sobre Marketing Político no Brasil. Como analista político e social, é fonte requisitada pelos principais veículos de comunicação para opinar sobre os fatos e cenários das áreas. Conferencista e palestrante é autor de diversos papers sobre conjunturas político-econômicas e estratégias de comunicação para série de empresas e setores produtivos.

Natural da cidade de Luís Gomes, no Rio Grande do Norte, começou a exercer a atividade de repórter como colaborador de jornais e revistas do Recife em 1962, quando iniciava seus estudos no curso de Jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco. Ele exerceu o jornalismo em várias das principais publicações do Nordeste e também do Sudeste do país, entre os quais Jornal do Commercio, Folha de São Paulo e Correio da Manhã. Em 1966, Torquato ganhou o Prêmio Esso na categoria Científica, com uma série de reportagens sobre a doença da barriga d´água.

A sua experiêcia no planejamento, redação e produção de grandes reportagens o leva às salas de aula. Interessado na pesquisa sobre jornalismo, é convidado para dar aulas na Cásper Líbero e passa a integrar o seu corpo docente em 1968. A convite do professor José Marques de Melo, torna-se professor assistenre da Escola de Comunicações e Arte da USP.

O interesse pelo jornalismo empresarial leva Torquato a organizar os departamentos de comunicação de grandes empresas e, depois, a enveredar pelo segmento institucionla, com o convite para trabalhar no Governo José Sarney e participar da criação do Conselho de Comunicação, órgão destinado a discutir as políticas para o setor no país. Em meados dos anos 80, ele se volta para outro campo embrionário no país: o marketing político. Começa com a bem-sucedida campanha do empresário Tasso Jereissati para o governo do Ceará, em 1986. A partir daí, seguem-se dezenas de outras, como as de João Faustino, Freitas Nobre, Guilherme Afif Domingos e Mário Covas.

Globo: os princípios, a credibilidade e a prática

Por Venício Lima, em Carta Maior
Deve ter sido coincidência. Todavia, não deixa de ser intrigante que os “Princípios Editoriais das Organizações Globo” tenham sido divulgados apenas algumas semanas após o estouro do escândalo envolvendo a News Corporation e um dia depois que um ex-jornalista da própria Globo tenha postado em seu Blog – com grande repercussão na blogosfera – que havia uma orientação na TV Globo para tentar incompatibilizar o novo Ministro da Defesa com as Forças Armadas.
Credibilidade: questão de sobrevivência
A credibilidade passou a ser um elemento absolutamente crítico no “mercado” da notícia. O monopólio dos velhos formadores de opinião não existe mais. Não é sem razão que as curvas de audiência e leitura da velha mídia estejam em queda e o “negócio”, no seu formato atual, ameaçado de sobrevivência.
Na contemporaneidade, são muitas as fontes de informação disponíveis para o cidadão comum e as TICs ampliaram de forma exponencial as possibilidades de checagem daquilo que está sendo noticiado. Sem credibilidade, a tendência é que os veículos se isolem e “falem”, cada vez mais, apenas para o segmento da população que compartilha previamente de suas posições editoriais e busca confirmação diária para elas, independentemente dos fatos.
O escândalo do “News of the World” explicitou formas criminosas de atuação de um dos maiores conglomerados de mídia do mundo, destruiu sua credibilidade e levantou a suspeita de que não é só o grupo de Murdoch que pratica esse tipo de “jornalismo”. Além disso, a celebrada autorregulamentação existente na Inglaterra – por mais que o fato desagrade aos liberais nativos – comprovou sua total ineficácia. As repercussões de tudo isso começam a aparecer. Inclusive na Terra de Santa Cruz.
Os Princípios da Globo
No Brasil ainda não existe sequer autorregulamentação e as Organizações Globo, o maior grupo de mídia do país, não tem um único Ombudsman em suas dezenas de veículos para acolher sugestões e críticas de seus “consumidores”. Neste contexto, a divulgação de princípios editoriais – sejam eles quais forem – é uma referência do próprio grupo em relação à qual seu jornalismo pode ser avaliado. Não deixa de ser um avanço.
A questão, todavia, é que o histórico da Globo não credencia os Princípios divulgados. Em diferentes ocasiões, ao longo dos últimos anos, coberturas tendenciosas que se tornaram clássicas, foram documentadas. E alguns pontos reafirmados e/ou ausentes dos Princípios agora divulgados reforçam dúvidas. Lembro dois: a presunção de inocência e as liberdades “absolutas”.
Presunção de inocência
O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, adotado pela FENAJ, acolhe uma garantia constitucional (inciso LVII do artigo 5º) que tem origem na Revolução Francesa e reza em seu artigo 9º: “a presunção de inocência é um dos fundamentos da atividade jornalística”.
Não é necessário lembrar que o poder da velha mídia continua avassalador quando atinge a esfera da vida privada, a reputação das pessoas, seu capital simbólico. Alguém acusado e “condenado” pela mídia por um crime que não cometeu dificilmente se recupera. Os efeitos são devastadores. Não há indenização que pague ou corrija os danos causados. Apesar disso, a ausência da presunção de inocência tem sido uma das características da cobertura política das Organizações Globo.
Um exemplo: no auge da disputa eleitoral de 2006, diante da defesa que o PT fez de filiados seus que apareceram como suspeitos no escândalo chamado de “sanguessugas”, o jornal “O Globo” publicou um box de “Opinião” sob o título “Coerência” (12/08/2006, Caderno A, pp.3/4) no qual afirmava:
“Não se pode acusar o PT de incoerência: se o partido protege mensaleiros, também acolhe sanguessugas. Sempre com o argumento maroto de que é preciso esperar o julgamento final. Maroto porque o julgamento político e ético não se confunde com o veredicto da Justiça. (...) Na verdade, a esperança do PT, e de outros partidos com postura idêntica, é que mensaleiros e sanguessugas sejam salvos pela lerdeza corporativista do Congresso e por chicanas jurídicas. Simples assim.”
Em outras palavras, para O Globo, a presunção de inocência é uma garantia que só existe no Judiciário. A mídia pode denunciar, julgar e condenar. Não há nada sobre presunção de inocência nos Princípios agora divulgados.
Aparentemente, a postura editorial de 2006 continua a prevalecer nas Organizações Globo.
Liberdades absolutas?
Para as Organizações Globo a liberdade de expressão é um valor absoluto (Seção I, letra h) e “a liberdade de informar nunca pode ser considerada excessiva” (Seção III).
Sem polemizar aqui sobre a diferença entre liberdade de expressão e liberdade de imprensa – que não é mencionada sequer uma única vez nos Princípios – lembro que nem mesmo John Stuart Mill considerava a liberdade de expressão absoluta. Ela, como, aliás, todas as liberdades, têm como limite a liberdade do outro.
Em relação à liberdade de informar, não foi exatamente o fato de “nunca considerá-la excessiva” que levou a News Corporation a violar a intimidade e a privacidade alheia e a cometer os crimes que cometeu?
O futuro dirá se haverá ou não alterações na prática jornalística “global”, só o tempo dirá. Ao que parece, as ressonâncias do escândalo envolvendo o grupo midiático do todo poderoso Rupert Murdoch e a incrível capilaridade social da blogosfera, inclusive entre nós, já atingiram o maior grupo de mídia brasileiro.

Venício A. de Lima é professor Titular de Ciência Política e Comunicação da UnB (aposentado) e autor, dentre outros, de Regulação das Comunicações - História, poder e direitos.

Livro mapeia História do Rádio no Brasil

Um livro inédito e histórico sobre o rádio brasileiro será lançado no dia 5 de setembro, em Recife, com a participação de uma professora da UFPA como autora, durante a realização do 34º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. A obra Panorama do rádio no Brasil é um trabalho pioneiro que traça um amplo inventário das emissoras de rádio de todas as 27 Regiões Metropolitanas do país.

A organização do livro é da professora mineira Nair Prata, que contou com uma equipe de 52 pesquisadores que, de norte a sul do país, produziram um panorama original da radiofonia brasileira. Em Belém, participaram da publicação a profa da Facom, Luciana Miranda Costa, e as jornalistas Paula Costa e Sandra Garcia, ambas formadas pelo curso de Comunicação da UFPA. A obra é mais um trabalho em conjunto do Grupo de Pesquisa Rádio e Mídia Sonora da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom).

O livro, publicado pela Editora Insular tem 590 páginas e mapeia 561 emissoras de todas as Regiões Metropolitanas. A obra faz parte de um amplo projeto de pesquisa, que pretende inventariar todas as emissoras de rádio de todos os Estados e de todos os municípios brasileiros. O projeto ainda abrangerá as emissoras que funcionam apenas na internet, as webradios.

Segundo a professora e autora, Luciana Miranda, que coordena um Grupo de Pesquisa na UFPA sobre Rádio, Meio Ambiente e Divulgação Científica, o trabalho de pesquisa sobre as emissoras de Belém durou cerca de seis meses.“Contamos com o apoio de todas emissoras AM, FM e Ondas Tropicais da cidade que nos forneceram importantes informações sobre a história do rádio paraense e dados atualizados de suas programações. O próximo passo será mapear as rádios do interior do Estado". A história do rádio no Pará também pode ser consultada por meio do site: http://www.oparanasondasdoradio.ufpa.br, um dos resultados das atividades realizadas pelo grupo coordenado pela profa Luciana Miranda.

A realização do livro, por sua vez, teve seus percalços segundo a coordenadora geral, Profa Nair Prata: “Enfrentamos algumas dificuldades na realização desta investigação. "Fizemos convocações aos grupos de pesquisa de todo o país e, assim, conseguimos montar a grande equipe de investigadores. Depois, a principal dificuldade foi o levantamento dos dados, já que são poucas, ou inexistentes em alguns casos, as informações oficiais sobre algumas emissoras de rádio, com suas histórias, seus programas, suas trocas de proprietários e suas idas e vindas no dial".

Após o lançamento, o livro estará disponível nas livrarias ou já pode ser solicitado diretamente à Editora Insular pelo site: www.insular.com.br

SERVIÇO
Lançamento do livro Panorama do rádio no Brasil
Data: 5 de setembro (segunda-feira)
Horário: 14 às 18h
Local: Universidade Católica de Pernambuco – Recife
Contatos: Nair Prata – nairprata@uol.com.br - (31)9985-5826 e Luciana Miranda - lmirandaeua@hotmail.com - (91)91445634

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Biografia mergulha nos vícios e manias de Paul McCartney

Ao longo da carreira, cada integrante dos Beatles assumiu um personagem que acabou servindo de carapuça por muitos anos. John era o louco, Ringo o excluído, George o místico e Paul o bom moço. Em partes, cada máscara dessas tinha um bom motivo pra existir. Acontece que, se olhar mais de perto, cada um poderia acabar tendo também um pouco das características de outro. E, talvez, seja essa miscelânea de personalidades e posturas, somado a um gênio criativo endiabrado, que fez o Fab4 criar a mais importante obra de música pop do mundo e com fortes chances de jamais ser superada.

No caso de Paul, a biografia Paul McCartney – Uma vida (Nova Fronteira) mostra que o bom moço também teve lá seus momentos de loucura. Escrita pelo jornalista novaiorquino Peter Ames Carlin – autor da biografia do beach boy Brian Wilson -, o livro começa, obviamente narrando infância de James Paul McCartney em Liverpool, com detalhes sobre sua boa relação familiar e sobre o drama de perder a mãe aos 14 anos. No entanto, foi esta fatalidade que acabou se tornando um dos pontos de encontro entre ele e o futuro amigo John Winston Lennon, que ficaria orfão aos 17 anos.

Como não poderia deixar de ser, durante todo o período em que Paul se dedicou aos Beatles, sua biografia acaba sendo também uma biografia da banda, passando por personagens como Alain Klein, George Martin, Brian Epstain e outros. Nenhuma grande novidade para quem já conhece outros trabalhos sobre a banda. Mais sobre Paul McCartney, o livro, insiste na sua atração pela maconha e no quanto ele era dominador dos trabalhos do grupo. Quanto à erva proibida, paul fez uso até bem pouco tempo, quando os afazeres domésticos o fizeram parar. Já quanto ao seu jeito ditador de conduzir a banda, quem não lembra de como ele agiu quando durante as gravações do album branco?

Um ponto positivo da biografia está após o fim dos Beatles. Nesse momento Peter Carlin narra passo a passo os caminhos erráticos do músico até que ele voltasse a se sentir à vontade com o repertório do seu grupo. Sim, após o fim dos Beatles ele teve medo de tocar suas velhas canções e ser taxado de oportunista. Daí vieram os Wings que acabou não passando de uma banda de apoio para o velho beatle. Já casado com Linda, ele chegou a empurrá-la pra dentro da banda, mesmo sabendo que sua amada não sabia tocar instrumento nenhum. Mesmo diante do nariz torcido dos seus companheiros de banda, Linda inclusive, Paul insistiu para que ela tocasse teclados.

É fato que a obra solo de Paul McCartney nunca chegou ao patamar do foram os Beatles. Mas também seria muita má vontade dizer que é ruim. Ao longo dos anos, ele criou uma série de canções memoráveis, belas e cheia de tudo de bom que ele tinha a oferecer. Nesse ponto, Paul McCartney – Uma Biografia ganha ao mostrar como ele soube ir se distanciando da sombra gigante do quarteto para poder voltar a se relacionar bem com aquele repertório. O livro também revela detalhes da baixaria que envolveu o casamento do músico com a modelo Heather Mills, que seguia o estilo “entre tapas e beijos”. Passadas as 400 páginas da biografia, fica uma boa notícia: os Beatles não foram um sonho que acabou e aprova disso está neste velho compositor que ainda tem muita lenha pra queimar.

Estudantes lançam Observatório da Mídia Paraibana

A abertura será nesta segunda-feira (8), às 19h00, no Auditório do Centro de Educação, da Universidade Federal da Paraíba, Campus de João Pessoa

O Observatório da Mídia Paraibana faz a apresentação de suas atividades para o semestre 2011.2. Para celebrar o lançamento oficial do projeto, o “Observatório da Mídia Paraibana – Analisando o discurso de cada sistema, na linguagem de cada veículo” desenvolverá atividades na semana de recepção de feras promovida pelo Coletivo COMjunto de Comunicadores Sociais que vai desta segunda-feira (8) a 12 de agosto. A abertura será nesta segunda-feira (8), às 19h00, no Auditório do Centro de Educação, da Universidade Federal da Paraíba.

Para compor a mesa de abertura do projeto, teremos a presença do professor Claúdio Paiva (Decomtur e PPGCOM/UFPB), que falará sobre “O Observatório da Imprensa e a Crítica da Mídia na Era Digital”. Ao seu lado, estará o professor Wellington Pereira (Demid e PPGCOM/UFPB), que terá como tema a proposta do linguista Noam Chomsky, "Quer conhecer a mídia? Comece pelos donos". Também participará da mesa a jornalista e membro do Observatório, Maria Silva, apresentando os detalhamentos teóricos e metodológicos do projeto.

O projeto, de inciativa estudantil, já vem desenvolvendo pesquisas sobre a produção midiática paraibana desde o ano passado e tem como objetivo aprofundar a reflexão sobre a mídia do nosso estado. A proposta desenvolve atividades que estimulem a multidisciplinaridade e a crítica como ferramentas pedagógicas para o fortalecimento de uma perspectiva que cobre excelência da produção midiática.

Na semana de lançamento do Observatório, também será desenvolvida a “Oficina de Telejornalismo: construindo o observatório da mídia paraibana na TV”, que tem como proposta desenvolver um programa piloto do Observatório. A oficina será ministrada nesta terça (9), quarta (10) e quinta (11), gratuitamente, pela estudante Cybelle Soares e a jornalista Janaine Aires, membros do Observatório. Para fazer a sua inscrição, envie um email para coletivo.comjunto@gmail.com